domingo, 23 de fevereiro de 2014

Matheus o SUPER BEBÊ 22 de fev 2014 parte 1

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

APAGÃO NO SISTEMA ELÉTRICO NO BRASIL EM 2014, RISCO AUMENTA SEGUNDO ÓRGÃOS LIGADOS AO GOVERNO. Clientes da Light devem ficar de olho bem aberto pois a empresa é a 2ª com maior risco.

A DESPATRIOTA DILMA ROUSSEFF, digo assim pois quem não diz a verdade em nome da PÁTRIA não pode ser PATRIOTA, diz que NÃO HAVERÁ APAGÃO EM 2014. AGORA VEJA ABAIXO REPORTAGEM SÉRIA MOSTRANDO O RISCO DE 18,5% DE TER APAGÃO ESSE ANO.



SÃO PAULO, 18 Fev (Reuters) - A consultoria PSR, uma das principais do setor elétrico do país, subiu de 17,5 para 18,5 por cento o risco de racionamento de energia superior a 4 por cento da demanda no Brasil em 2014.

"A diferença se deve à piora da vazão prevista pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para o mês de fevereiro, que antes era de 48 por cento da média histórica (MLT) e agora é 46 por cento da MLT", afirmou o presidente da consultoria Mario Veiga Pereira, por e-mail.

Em meados de fevereiro, a PSR tinha divulgado que o risco de racionamento era de 17,5 por cento, identificando também deficiências na infraestutura do setor elétrico do país.

As ações das empresas elétricas têm sofrido forte queda, pressionadas por preocupações sobre racionamento de energia, gastos com termelétricas e impacto sobre as empresas do setor.

Analistas do Morgan Stanley liderados por Guilherme V. Paiva escreveram em relatório nesta semana que, em caso de racionamento de energia, o segmento de transmissão é o único porto-seguro no setor elétrico, e que Cemig deve ser uma das menos afetadas entre as monitoradas pelo banco no país.

"As companhias mais vulneráveis ao racionamento de energia são Usiminas, Minerva, Gerdau, Duratex e M. Dias Branco. Nomes do setor de celulose não devem ser impactados", afirmaram.

O nível dos reservatórios das hidrelétricas da região Sudeste/Centro-Oeste, os mais importantes para abastecimento do país, estão em níveis quase tão baixos quanto os do final de fevereiro de 2001, ano de racionamento, e mostram depreciação desde janeiro, em período em que deveriam encher.

Diante disso, as termelétricas do país estão fortemente acionadas para atender a demanda, colaborando para elevar o preço de energia de curto prazo, gastos das distribuidoras de eletricidade e possibilidade de aumento na conta do consumidor.

"No segmento de distribuição, acreditamos que a Copel é a mais exposta ao mercado de curto prazo, com cerca de 13 por cento de descontratação, seguida pela Light, com 6 por cento", disseram analistas em trecho do relatório do Morgan Stanley.

Os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste estão a 35,36 por cento de armazenamento e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que eles devem chegar a 43 por cento ao final de abril para garantir o abastecimento de energia no ano.

(Por Anna Flávia Rochas)

FONTE: Extra On Line

Postagem feita neste site por:
Clayton Motta
Consultor Político e Eleitoral

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Agora foi por "água abaixo", PRISÃO DE "DI MENOR" é vetada por PT e PMDB.

Agora foi por "água abaixo", PRISÃO DE "DI MENOR" é vetada por  PT e PMDB.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.
A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.
Pela proposta, a redução da maioridade também seria aplicada nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
saiba mais
CCJ do Senado aprova projetos para regulamentar mediação e arbitragem
CCJ do Senado aprova Bolsa Família como 'programa de Estado'
Redução da maioridade penal não resolve criminalidade, afirma Gurgel
A penalização dos jovens de 16 a 18 anos, porém, deverá ser proposta exclusivamente pelo Ministério Público e julgada apenas por juiz especializado em questões de infância e adolescência. Além disso, o infrator deverá passar por uma avaliação médica para atestar se tem consciência do caráter criminoso da sua conduta, levando em conta o histórico familiar, social, cultural e econômico e seus antecedentes criminais.
A PEC, rejeitada na comissão por oito votos a 11, tramitou em conjunto com outras cinco propostas que tratavam da redução da maioridade, mas que acabaram rejeitadas pelo relator, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Devido ao placar "apertado", o autor anunciou que recorrerá ao plenário.
"A votação foi muito apertada e, na discussão, se misturou mérito com a constitucionalidade, então vou recorrer ao plenário. É um tema que merece uma discussão mais longa e onde todos os senadores devem se manifestar, e não apenas os membros da CCJ", afirmou Aloysio Nunes após o encerramento da sessão.
Para que a proposta seja remetida ao plenário, o senador terá de recolher a assinatura de ao menos nove parlamentares. Caso aprovado em dois turnos, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.

Discussão
Durante a sessão desta quarta-feira, a CCJ discutiu por cerca de três horas a redução da maioridade penal. Não houve consenso entre todos os senadores aliados ao governo. O líder do PT, Humberto Costa (PE), por exemplo, orientou o parlamentares do partido a votar contra a proposta, o que foi seguido pela senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Já o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fez encaminhamento favorável. Colega de partido, Eduardo Braga (AM), porém, votou contra a proposta. Braga é líder do governo na Casa.
"A redução da maioridade não vai resolver esse problema porque no Brasil hoje a responsabilidade penal ocorre a partir dos 12 anos. Essa responsabilidade é executada por meio de medidas socioeducativas e tem o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta", argumentou Eduardo Braga.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que apresentou voto contrário à redução da maioridade, disse que a comissão teve uma "conquista civilizatória" com a rejeição da proposta. "Espero que hoje o Estado brasileiro aprenda que é preciso cumprir a lei, uma das mais avançadas de todo o mundo, que é o Estatuto da Criança e Adolescente", declarou o parlamentar do Amapá.
O autor da PEC disse que houve "incompreensão" dos colegas sobre o alcance da proposta. "Eu não estou propondo redução pura e simples da maioridade. Somente em casos excepcionais, quando o adolescente cometa crime hediondo, o juiz da infância e da adolescência pode aplicar a lei penal", disse Aloysio Nunes.

fonte: G1 Noticias

Publicação neste site feita por:
Clayton Motta
Consultor Político e Eleitoral