segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Clayton Motta diz: TEm Muito CACIQUE com C de Chief e poucos índios

Que cargo você preferiria exibir no cartão de visitas: CEO ou diretor-geral?? CMO ou vice-presidente de marketing? Por alguma razão inexplicável, a simples conjunção de três letrinhas parece fazer com que a primeira opção tenha mais importância senioridade e poder do que a segunda. Depois de Chief Executive Officer, a onda de executivos-chefe-de-não-sei-o-que vem se espalhando numa velocidade espantosa nos organogramas.
O resultado é muita gente perdida, sem entender o que esses profissionais fazem.
Para dar nome aos bois, ou melhor, aos cargos elaboramos uma relação dos principais chiefs que estão por ai .

E levantamos possíveis explicações para a existência deles:
Estratégia – o profissional recebe o nome de principal executivo de alguma coisa – logística, por exemplo – para indicar tanto internamente quanto para o mercado que se trata de uma área absolutamente estratégica para a empresa. "Normalmente quem é chief sendo no conselho e tem peso de voto igual ao do CEO".
Globalização – ter um cargo que faz parte da terminologia corporativa mundial pode facilitar a comunicação entre empresa e profissionais.
Sim, status. Há donos de pequenas empresas se intitulando chief executive officers. Ou diretores de finanças que depois de colocar CFO no cartão, acreditam dar uma roupagem toda nova ao charmoso carde de.......diretor financeiro.

CEO – Chief Executive Officer
Facilmente identificado, é o cara que manda em todo mundo – menos no chairmam (ou presidente do conselho) a menos que ele seja poderosíssimo e acumule as duas funções.
Pode ser chamado de principal executivo, presidente, superintendente, diretor-geral... As pessoas costumam fazer confusão quando a empresa tem os dois, CEO e presidente. Nesse caso a função do segundo é mais representativa.

COO – Chief Operating Officer
Seu nome é executivo-chefe de operações, mas você pode chamá-lo de braço direito do CEO. Enquanto o chefe pensa a estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio.

CFO – Chief Financial Officer
Principal executivo de finanças

CHRO – Chief Human Resources Officer
Principal executivo de recursos humanos

CIO – Chief Information Officer
Era mais fácil identificá-lo quando ele era o único executivo responsável pelo planejamento e pela implementação da tecnologia no pedaço. Mas aí surgiu .....

CTO – Chief Technology officer
.......e hoje há muita confusão. Em linhas gerais, o CIO cuida da estratégia por trás da tecnologia – como ele pode mudar a forma como a empresa faz negócios, enquanto o CTO comanda a arquitetura e a infra-estrutura dos sistemas. Há empresas com os dois profissionais.

CKO – Chief Knowledge officer
Também chamado de chief learning officer (CLO), é quem administra o capital intelectual da empresa, reúne e gerencia todo o conhecimento da organização. Entende tanto de tecnologia e processos quanto de pessoas. É um sujeito-chave, por exemplo, nas consultorias.

CRO – Chief Risk Officer
O cargo surgiu quando empresas de todas as áreas, e não somente bancos passaram a se preocupar com a administração de riscos. Além de questões financeiras, o CRO avalia itens como estratégia do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais.

CMO – Chief Marketing Officer
Executivo-chefe de marketing certo? Na subsidiaria brasileira do BankBoston não é tão simples assim. Lá ele cuida também de novos negócios e Intenet.

CIO – Chief Imagination Officer
A fabricante de computadores americana Gateway tem um executivo-chefe de imaginação, responsável por promover a criatividade entre o pessoal.
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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Clayton Motta torce por retorno de Felipe Massa.

Dores no pescoço impediram o retorno do piloto alemão

Schumacher disse não estar na forma física ideal

Schumacher disse não estar na forma física ideal (Crédito: Reuters)

O piloto alemão Michael Schumacher desistiu de substituir Felipe Massa enquanto o brasileiro se recupera do acidente sofrido no GP da Hungria. Segundo o canal alemão NTV, o hepta campeão mundial de Fórmula 1 alega não estar na condição física ideal para a disputa do GP da Europa. O piloto de testes da Ferrari, Luca Badoer, vai correr no lugar de Massa.

- Os acidentes de moto me impedem de retornar - explicou Schumi, que disse ter feito o possível, mas que as dores na nuca o impediram de retornar.

O presidente da Ferrari, Luca Cordero di Montezmolo, lamentou a ausência do alemão em sua equipe.

- Estou muito triste com o problema que impedirá Michael de voltar a correr. Seu retorno seguramente teria feito bem à Fórmula 1 e tenho certeza que o teríamos visto lutar pela vitória - disse Montezmolo, que agradeceu a Schumacher por seus esforços para tentar correr.

O presidente confirmou Luca Badoer, piloto de testes da Ferrari, como substituto de Felipe Massa.


Fonte - LANCEPRESS!


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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

A Total Publicidade, liderado por Clayton Motta, presente em 7 Shoppings na campanha " é A Liquidação"

Entre os dias 29 de julho e 2 de agosto de 2009, sete shoppings administrados pelo grupo Aliansce promoveram ' é A Liquidação', liquidação de inverno que aconteceu simultaneamente nos shoppings Via Parque, Grande Rio, Caxias, Bangu, Carioca, Passeio e Santa Cruz. Durante a ação conjunta, os Shoppings ofereceram produtos com até 70% de desconto. O objetivo da ação foi liquidar os estoques de inverno das lojas e se preparar para receber a nova coleção.
A Total Publicidade desde o ano 2000 prestando serviços de mídia alternativa aos shoppings do Rio de Janeiro, teve mais uma vez grande participação na campanha, enviou mais de 100 funcionários para variadas funções, entre elas promotoras para distriubuição de bolas personalizadas, locutores para ação relâmpago de promoções, carro de som para propaganda sonora, decoração com bolas e outros serviços


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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Clayton Motta torce pela recuperação de Felipe Massa.

Uma mola caiu do carro de Rubens Barrichello e atingiu em cheio o capacete de Felipe Massa. A 280km/h, o piloto perdeu o controle de sua Ferrari, bateu forte em um dos pontos mais rápidos de Hungaroring e quase desapareceu sob a barreira de pneus. Foi atendido na pista, levado para o centro médico do circuito de Hungaroring e, depois, de helicóptero, para o Hospital Militar de Budapeste. Rubinho acompanhou tudo e foi o primeiro a avisar: Massa estava consciente logo após o choque.





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sábado, 25 de julho de 2009

Total Publicidade, do Publicitário Clayton Motta, faz Tarde Radical no prédio da Prefeitura de Magé

Domingo, dia 5 de Julho, houve pela 1º vez na história de Magé a utilização do Prédio da Prefeitura para um evento aberto ao público com esportes radicais. A Total Publicidade com o apóio da Prefeitura de Magé e do Domingues, mageense de coração, proporcionaram uma tarde radical com Rappel, Tirolesa, pula pula entre outros, aberto ao público e totalmente grátis. Aproximadamente 300 pessoas participaram do Rappel e Tirolesa e dentre as pessoas que desceram estavam o Vice-Prefeito de Magé Rozan Gomes e sua esposa Marcela acompanhados do Domingues e o empresário Clayton Motta. O evento também contou com ajuda do Curso META que trouxeram seus alunos coordenados pelo Drº Marcos Teixeira e fizeram medição de glicose e verificação de pressão em mais de 200 pessoas e deram palestras de primeiros socorros. Esse trabalho começou assim que Domingues assumiu a Guarda Municipal de Magé desde 2005 há 4 anos, desde então surgiu a parceria com o Drº Marcos Teixeira e com o Empresário Clayton Motta, que juntos trouxeram para Magé o Grupo SoRe, o curso tem mais de 400 alunos formados a pedido de Domingues. O evento foi coordenado e apoiado pela Total Publicidade que está no mercado desde 1992. Tudo indica que haverá mais uma parceria entre a empresa e a prefeitura, que posteriormente realizará mais eventos deste modelo na cidade.
Segundo pesquisa realizada no dia do evento pelos organizadores do evento, quando foram entrevistadas 125 pessoas, sendo aproximadamente 8% do público que passou pelo evento, a participação do público mais experiente foi expressiva, chegou a 35% o público entre 31 e 75 anos, dados esperado já que o evento tinha seu target primário voltado para o público de até 30 anos e secundário acima de 31 anos. Os moradores da cidade foram na maioria os participantes do evento, sendo 75% contra 7% de pessoas que vieram de municípios como: Duque de Caxias, Itaboraí e Guapimirim. Apesar de ser na sua maioria moradores de Magé, 30% dos entrevistados nunca tinham vindo até a praça da prefeitura e 31% freqüentam a praça 5 ou mais vezes por semana juntamente com a família. Mesmo tendo alta freqüência de moradores na praça, 82% das pessoas que estiveram no evento nunca participaram de eventos gratuitos que seja possível a participação da família, 47% dos entrevistados sugeriram que os próximos eventos sejam culturais e 42% eventos esportivos. Os organizadores do evento ficarão satisfeitos quanto a quantidade de público presente e estão planejando uma estrutura que possibilite uma participação maior do público nos eventos posteriores.



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Total Publicidade,do empresário Clayton Motta, faz do Feirão Distac um evento de suce$$o de vendas

Feirão de automóveis realizado pela Distac Veículos, no Rio de Janeiro, agita o fim de semana carioca, suce$$o de vendas em parceria com a empresa Total Publicidade, o feirão trouxe diversas opções de compra de veículos e foi agitado com muita alegria pela a equipe da empresa que é referência em mídia alternativa no Rio.


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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Clayton Motta sugere que fique sempre atualizado.

O que é Case?

Case é o relato de algum trabalho realizado nas áreas de relações públicas, propaganda, marketing e afins, durante ou após a sua execução.
Consiste em uma análise da situação anterior, incluindo pontos positivos e negativos, providências tomadas, resultados atingidos e avaliação da eficácia das operações.

CASE - A Guerra das Margarinas

A missão era do tipo “impossível”: bater um concorrente forte, bem estruturado, que há anos consecutivos ocupava o 1º lugar nas dispensas e na mente dos consumidores. Para piorar ainda mais as coisas, o concorrente guardava sua posição com competência, desenvolvendo um esforço de marketing e comunicação permanente e atento. Produto bom, imagem de marca lá em cima, o preço competitivo, distribuição correta... ou seja, nenhum flanco debilitado. Esse era o panorama nos momentos críticos que antecederam o deflagrar do episódio que entrou para a história do marketing promocional como a Guerra das Margarinas. Protagonistas: margarinas Delícia, no papel de atacante, e Doriana, no de defensora de seu território.

Desde o início sabia-se que o ataque, por um lado, não poderia ser feito com um arsenal convencional, pois Doriana estava protegida contra todo tipo de armas conhecidas e, por outro, a ação teria que seguir o modelo blitzkrieg utilizado pelo exército alemão na Segunda Guerra: atacar rápido, pesado e de surpresa, tirando o poder de reação do adversário e consolidando a posição em curtíssimo prazo. Optou-se, então, pela “arma” promoção de vendas, que atendia às exigências de imediatismo e fator-surpresa. Mas havia um detalhe capital: nossa blitzkrieg não contava com o poder de fogo das panzerdivision.

Em ouTras palavras, faltava encontrar uma premiação que tivesse apelo suficiente para tentar o consumidor a trair uma fidelidade que constituía o poder do concorrente. A saída: buscar uma premiação criativa, que fosse o desejo mais profundo de cada um, mesmo que isso não se manifestasse em nível do consciente.

Foi com essa preocupação que a equipe da MPM, a agência da Delícia , junto com a PPA, seu braço promocional, desenvolveu a campanha “Oh Que Delícia de Vida!”, que tinha por approach dar ao consumidor a oportunidade de concorrer a uma pensão vitalícia de U$ 300,00, em sorteios semanais durante 3 meses.

O prêmio, absolutamente original e altamente desejável, tinha, não poderia ser diferente, um complicador: a legislação brasileira sobre promoções de venda proíbe prêmios em dinheiro. A solução achada foi outra “sacada”: contemplar os ganhadores com planos de previdência privada previamente quitados que, na prática, resultam em uma pensão mensal.

Naturalmente essa decisão implicou um sem-número de detalhes, como estabelecer um valor considerado a expectativa de vida dos brasileiros, projeção de faixa etária média dos participantes e assim por diante.

Na mosca! O resultado foi avassalador: 32 milhões de cartas, cada uma com comprovante de compra relativos a 500 gramas de Delícia, chegaram à central de operações criando um novo problema – como armazenar essa montanha de papel? A resposta veio na forma de um grande cinema providencialmente desativado que serviu de depósito e estúdio de gravação dos sorteios,

Delícia saltou para o primeiro lugar, abrindo uma considerável vantagem, obrigando uma reação de Doriana que retaliou lançando uma promoção em que dava casas (outro grande objeto de desejo, sem dúvida!) com carro na garagem. Delícia, já acostumada com o sabor da vitória, não deixou por menos e deu o troco: casa, carro e pensão, num repique que constituiu a Segunda fase da campanha “Oh Que Delícia de Vida!”. Com isso, neutralizou-se o apelo da campanha de Doriana e estendeu-se para um total de 8 meses a hegemonia de Delícia no mercado de margarinas.

Depois desse episódio o mercado de margarinas não foi mais o mesmo... nem o de promoções.

“Oh! Que Delícia de Vida!” teve sua comunicação elaborada pela MPM, sob a direção de Criação de Gilberto dos Reis, e sua logística de guerra planejada e operacionalizada pela PPA, então comandada por Júlio Anguita, com criação de comunicação no ponto-de-venda feita por Mário Eugênio Nascimento e Francisco Martinazzo.

Fonte: Marketing promocional

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Clayton Motta alerta que o Brasil é 17º no ranking de impostos

Imposto sobre uma empresa é de 34% sobre a receita. O País tem carga tributária acima da média mundial, de 27,1%, e da média latino-americana, de 28,1%.

Brasil é 17º no ranking de impostos


O Brasil tem uma das cargas tributárias sobre empresas mais altas do mundo. A avaliação é da consultoria KPMG, em 01 de novembro de 2008, publicou seu relatório anual sobre os impostos em 86 países e apontou que, no Brasil, o imposto médio sobre uma empresa é de 34% sobre a receita anual. Em apenas 16 economias as companhias estão sujeitas a taxas mais elevadas que no Brasil. O País ainda tem carga tributária bem acima da média mundial, de 27,1%, e da média latino-americana, de 28,1%.

Segundo a consultoria, a concorrência internacional fez com que países reduzissem seus impostos nos últimos 14 anos. Para a KPMG, há uma relação entre o sistema tributário e o desempenho econômico dos países, já que taxas menores podem dar vantagens competitivas e garantir crescimento para as economias em desenvolvimento. Não por acaso, a média dos impostos nessas 86 economias caiu de 38%, em 1993, para 27,1%, atualmente.

No caso do Brasil, porém, o País passou de taxas médias de 25%, em 1998, para 33%, em 1999, 37%, em 2000, e 34%, desde 2001. Os impostos brasileiros sobre o setor privado são superiores ao que se cobra no Chile, México, Uruguai e equivalentes aos aplicados pela Venezuela. Na região, a Argentina e a Colômbia cobram taxas superiores às brasileiras, de 35%.

Na avaliação da consultoria, os impostos são vistos por empresas multinacionais como o preço que precisam pagar em um país para usar a infra-estrutura local. Se não há uma boa estrutura ou se o preço é visto como excessivo, buscam países onde as taxas são menores. Se em países como no Brasil existe a necessidade de se arrecadar para projetos sociais, os governos precisam deixar claro esse objetivo e mostrar resultados.

Exemplos

Para a KPMG, um dos exemplos de países que reduziram impostos e conseguiram atrair investimentos é a Irlanda. A carga tributária no país caiu de 40%, em 1993, para 12,5%, uma dos mais baixas entre os países ricos. Nesse período, a economia irlandesa chegou a crescer 12%. Hoje, porém, sofre com a concorrência de países como a Hungria e a Polônia, que também reduziram seus impostos. Os países escandinavos também estão entre os exemplos, além da própria Inglaterra, que foi pioneira ao cortar seus impostos entre 1982 e 1986, de 52% para 35%.

No ranking da KPMG, os paraísos fiscais, evidentemente, lideram a lista como locais onde os impostos são os menores do mundo. São seguidos por economias como Macau e Omã, com 12% de impostos, além de Lituânia, Letônia, Romênia, Chile, Chipre, Irlanda e Hungria, com taxas entre 10% e 19%.

O estudo mostra ainda que as principais economias do mundo, como Estados Unidos, Alemanha ou Japão, cobram algumas das maiores cargas tributárias do mundo e superiores à do Brasil. Os impostos americanos sobre as empresas chegam a 40%, assim como no Japão. Na Alemanha, as taxas são de 38%; na Itália, de 37%.

Apesar de destacar a importância de um país ter impostos adequados às necessidades de sua economia, a KPMG alerta que uma redução de carga tributária sozinha não irá gerar o crescimento da economia no médio prazo. Para isso, as medidas tributárias precisam ser seguidas de modernização da infra-estrutura e de garantias legais para os investimentos estrangeiros.


Fonte: www.estadao.com.br


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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Clayton Motta alerta sobre prevenção dentro das empresas.

Gripe Suína e sua Prevenção nas Crianças

http://dn.sapo.pt/storage/ng1142432.jpg?type=

A OMS refere que ainda é cedo para identificar as origens do
vírus da gripe suína que provocou o medo de uma pandemia.
Contudo a OMS vai alertando para o reforço de uma
maior vigilância.

Fases da Pandemia (clicar).

A gripe suína é uma doença respiratória provocada por uma nova estirpe de vírus Influenza A(H1N1) geneticamente diferente da que tem sido encontrada no homem mas com DNA semelhante ao suíno, daí o seu nome. Até à data, as correntes isoladas da doença têm sido classificadas como vírus gripais de tipo C ou de tipo A, como é o caso da que está actualmente a preocupar todo o mundo, que é do tipo AH1N1.
É sabido que o vírus da gripe suína transmite-se através do contacto directo com os animais infectados, ou seja, entre animais e humanos, mas últimamente parece transmitir-se entre humanos, espalhando-se pelo ar, através de tosse e espirros (daí o uso das máscaras faciais ser tão importante!).

O vírus H5N1 manifesta-de com uma acção no corpo humano semelhante à do H1N1:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/20051122-veja_como_o_virus_h5n1_age_no_corpo_humano.gif

Além disso, evidências recentes parecem apontar para o facto de que pequenas partículas do vírus podem resistir em mesas, telefones e outras áreas de superfície em que os humanos tocam e serem transmitidas pelos dedos quando levados à boca, nariz ou olhos.O vírus não pode, como já foi amplamente sublinhado, ser transmitido através do consumo de carne de porco, uma vez que a temperatura de cozedura (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias.

Saiba como se propaga o vírus da gripe suína (clicar).

Sintomatologia:

Os sintomas não são muito diferentes dos de uma gripe comum, consistindo numa febre repentina (acima dos 38ºC), congestionamento nasal, tosse intensa, falta de apetite e intensa dor de cabeça e de articulações. Pode vir a manifestar-se também com diarreia e vómitos.

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