segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Clayton Motta PROJETOS X GRAVETOS





Esse vídeo fala da importância de unirmos forças para suportarmos as pressões do dia a dia.
Muitas das vezes acreditamos que podemos fazer tudo sozinho, mas esquecemos que por inúmeras vezes por dia somos dependentes de pessoas que as vezes nem conhecemos.
Então, que no próximo ano, seu principal projeto seja unir as pessoas para que juntos todos saiam vencedores.

Feliz Ano Novo
Feliz 2015

Um abraço 

Clayton Motta
Consultor Político e Eleitoral
Consultor Empresarial

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sábado, 25 de outubro de 2014

REPORTAGEM REVISTA VEJA SOBRE LULA E DILMA NO ESCÂNDALO DA PETROBRÁS

REPORTAGEM REVISTA VEJA

Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA)
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJApublica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.
Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.
Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.
Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.
DINHEIRO PARA O PT 
Lula Marques/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR
VEJA
Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO
VEJA
O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identifi cado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.

O círculo vai fechando

Crédito: Broglio/AP/VEJA
ATÉ A MÁFIA FALOU - Tommaso Buscetta, o primeiro mafi oso a fazer delação premiada. Na Sicília, seu sobrenome virou xingamento
​Quem delata pode mentir?
Alexandre Hisayasu
A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.
Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fi m de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e benefi ciava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.
Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.
Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafi oso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

APAGÃO NO SISTEMA ELÉTRICO NO BRASIL EM 2014, RISCO AUMENTA SEGUNDO ÓRGÃOS LIGADOS AO GOVERNO. Clientes da Light devem ficar de olho bem aberto pois a empresa é a 2ª com maior risco.

A DESPATRIOTA DILMA ROUSSEFF, digo assim pois quem não diz a verdade em nome da PÁTRIA não pode ser PATRIOTA, diz que NÃO HAVERÁ APAGÃO EM 2014. AGORA VEJA ABAIXO REPORTAGEM SÉRIA MOSTRANDO O RISCO DE 18,5% DE TER APAGÃO ESSE ANO.



SÃO PAULO, 18 Fev (Reuters) - A consultoria PSR, uma das principais do setor elétrico do país, subiu de 17,5 para 18,5 por cento o risco de racionamento de energia superior a 4 por cento da demanda no Brasil em 2014.

"A diferença se deve à piora da vazão prevista pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para o mês de fevereiro, que antes era de 48 por cento da média histórica (MLT) e agora é 46 por cento da MLT", afirmou o presidente da consultoria Mario Veiga Pereira, por e-mail.

Em meados de fevereiro, a PSR tinha divulgado que o risco de racionamento era de 17,5 por cento, identificando também deficiências na infraestutura do setor elétrico do país.

As ações das empresas elétricas têm sofrido forte queda, pressionadas por preocupações sobre racionamento de energia, gastos com termelétricas e impacto sobre as empresas do setor.

Analistas do Morgan Stanley liderados por Guilherme V. Paiva escreveram em relatório nesta semana que, em caso de racionamento de energia, o segmento de transmissão é o único porto-seguro no setor elétrico, e que Cemig deve ser uma das menos afetadas entre as monitoradas pelo banco no país.

"As companhias mais vulneráveis ao racionamento de energia são Usiminas, Minerva, Gerdau, Duratex e M. Dias Branco. Nomes do setor de celulose não devem ser impactados", afirmaram.

O nível dos reservatórios das hidrelétricas da região Sudeste/Centro-Oeste, os mais importantes para abastecimento do país, estão em níveis quase tão baixos quanto os do final de fevereiro de 2001, ano de racionamento, e mostram depreciação desde janeiro, em período em que deveriam encher.

Diante disso, as termelétricas do país estão fortemente acionadas para atender a demanda, colaborando para elevar o preço de energia de curto prazo, gastos das distribuidoras de eletricidade e possibilidade de aumento na conta do consumidor.

"No segmento de distribuição, acreditamos que a Copel é a mais exposta ao mercado de curto prazo, com cerca de 13 por cento de descontratação, seguida pela Light, com 6 por cento", disseram analistas em trecho do relatório do Morgan Stanley.

Os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste estão a 35,36 por cento de armazenamento e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que eles devem chegar a 43 por cento ao final de abril para garantir o abastecimento de energia no ano.

(Por Anna Flávia Rochas)

FONTE: Extra On Line

Postagem feita neste site por:
Clayton Motta
Consultor Político e Eleitoral

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Agora foi por "água abaixo", PRISÃO DE "DI MENOR" é vetada por PT e PMDB.

Agora foi por "água abaixo", PRISÃO DE "DI MENOR" é vetada por  PT e PMDB.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.
A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.
Pela proposta, a redução da maioridade também seria aplicada nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
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Redução da maioridade penal não resolve criminalidade, afirma Gurgel
A penalização dos jovens de 16 a 18 anos, porém, deverá ser proposta exclusivamente pelo Ministério Público e julgada apenas por juiz especializado em questões de infância e adolescência. Além disso, o infrator deverá passar por uma avaliação médica para atestar se tem consciência do caráter criminoso da sua conduta, levando em conta o histórico familiar, social, cultural e econômico e seus antecedentes criminais.
A PEC, rejeitada na comissão por oito votos a 11, tramitou em conjunto com outras cinco propostas que tratavam da redução da maioridade, mas que acabaram rejeitadas pelo relator, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Devido ao placar "apertado", o autor anunciou que recorrerá ao plenário.
"A votação foi muito apertada e, na discussão, se misturou mérito com a constitucionalidade, então vou recorrer ao plenário. É um tema que merece uma discussão mais longa e onde todos os senadores devem se manifestar, e não apenas os membros da CCJ", afirmou Aloysio Nunes após o encerramento da sessão.
Para que a proposta seja remetida ao plenário, o senador terá de recolher a assinatura de ao menos nove parlamentares. Caso aprovado em dois turnos, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.

Discussão
Durante a sessão desta quarta-feira, a CCJ discutiu por cerca de três horas a redução da maioridade penal. Não houve consenso entre todos os senadores aliados ao governo. O líder do PT, Humberto Costa (PE), por exemplo, orientou o parlamentares do partido a votar contra a proposta, o que foi seguido pela senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Já o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fez encaminhamento favorável. Colega de partido, Eduardo Braga (AM), porém, votou contra a proposta. Braga é líder do governo na Casa.
"A redução da maioridade não vai resolver esse problema porque no Brasil hoje a responsabilidade penal ocorre a partir dos 12 anos. Essa responsabilidade é executada por meio de medidas socioeducativas e tem o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta", argumentou Eduardo Braga.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que apresentou voto contrário à redução da maioridade, disse que a comissão teve uma "conquista civilizatória" com a rejeição da proposta. "Espero que hoje o Estado brasileiro aprenda que é preciso cumprir a lei, uma das mais avançadas de todo o mundo, que é o Estatuto da Criança e Adolescente", declarou o parlamentar do Amapá.
O autor da PEC disse que houve "incompreensão" dos colegas sobre o alcance da proposta. "Eu não estou propondo redução pura e simples da maioridade. Somente em casos excepcionais, quando o adolescente cometa crime hediondo, o juiz da infância e da adolescência pode aplicar a lei penal", disse Aloysio Nunes.

fonte: G1 Noticias

Publicação neste site feita por:
Clayton Motta
Consultor Político e Eleitoral

quarta-feira, 27 de março de 2013

Cristãos Queimados Vivos - MENSAGEM FALSA

Recebi hoje uma mensagem no Facebook com uma foto que dizia que Cristãos Queimados Vivos por Mulçumanos na Nigéria, fiz uma pesquisa em diversas fontes nacionais e internacionais e constatei que essa notícia é UMA FARSA, na verdade A FOTO É VERDADEIRA, mas A NOTICIA É FALSA.

A FOTO É ESSA - Foto Verdadeira e Noticia Falsa - Abaixo eu explico
A foto acima realmente e infelizmente é uma foto verdadeira, ou seja, essa tragédia aconteceu e todas essas pessoas morreram realmente queimadas e vivas estavam quando foram queimadas. Porém esse acontecimento foi em julho de 2010, no Congo, um país da Africa.
A fatalidade foi a seguinte: Um caminhão que transportava 49 mil litros de gasolina, capotou próximo a um bairro residencial, o caminhão não pegou fogo imediatamente e algumas pessoas começaram a roubar o combustível que vazava do veículo, quando para surpresa de todos uma grande explosão seguida de uma grande chama de fogo tomou conta do local, atingindo até as pessoas dentro de suas casas, foi uma grande tragédia, até um cinema que transmitia o jogo da Copa do Mundo foi atingido e todas as pessoas que estavam lá dentro foram queimadas pelo fogo. Esse acidente deixou aproximadamente 230 mortos e 200 feridos.

Infelizmente essas pessoas morreram e infelizmente morrem também diversas pessoas por causa de suas religiões, mas fiquem atentos para não ficarem repassando mensagens sem consultar suas fontes e as verdades.

Para garantir  a informação e fonte pesquisada seguem os links da época nos seguintes meios de comunicação:


Um grande abraço

Clayton Motta


quarta-feira, 6 de março de 2013

Quem foi Hugo Chávez? Como foi sua Politica Assistencialista?


Hugo Rafael Chávez Frías  (Sabaneta, 28 de julho de 1954  — Caracas, 5 de março de 2013) foi um político e militar venezuelano. Foi o 56º presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advogava a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI. Ele foi também um crítico do neoliberalismo e das relações exteriores dos Estados Unidos.
Como oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez. Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera. Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica, e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.
As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas. O governo dos Estados Unidos afirma que Chávez é uma ameaça à democracia na América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticam o "autoritarismo" de Chávez e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante seu governo. Por outro lado, muitos outros governos simpatizam com sua ideologia e/ou agradecem as trocas bilaterais e os acordos de ajuda mútua. Em 2005 e 2006 ele foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.
Fonte - http://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_Ch%C3%A1vez 

segunda-feira, 4 de março de 2013

Como remover o 22find dos seus navegadores


Removendo as alterações do 22Find (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Muitas vezes, na hora de instalar um programa no computador, acabamos adicionando alguns itens extras. Isso é muito comum quando o aplicativo é baixado por meio de um instalador, pois você pode nem perceber a presença dos adicionais ao executar o procedimento de instalação no computador.
Infelizmente, alguns desses opcionais podem fazer uma bagunça nas suas configurações, especialmente com relação aos navegadores, o que pode ser particularmente difícil de arrumar. Um dos itens mais conhecidos é o 22Find. Se você acabou concordando em adicioná-lo na máquina e fez todas as mudanças propostas, saiba que há como removê-lo.
Isso requer uma série de passos, conforme explicado no tutorial abaixo.

Mozilla Firefox

Vamos começar mudando novamente a página inicial do navegador. Para isso, clique no botão do Firefox, selecione a alternativa “Opções” e escolha “Opções” novamente.
Abrindo as configurações do Firefox (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Em seguida, entre na guia “Geral”. Veja que, como página inicial do navegador, está configurada a opção definida pelo 22Find. Primeiro, apague completamente o conteúdo desse campo.
Apagar o 22Find (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Então, escreva o endereço desejado e clique em “OK” para confirmar as suas alterações.
Definindo o novo endereço (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, vamos remover a extensão criada pelo 22Find. Primeiro clique no botão do Firefox e selecione a alternativa “Complementos”.
Abrindo a administração de complementos (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Na nova janela aberta, clique em “Extensões”. Localize o 22Find e clique no botão “Excluir”.
Excluindo o complemento (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Também é preciso redefinir o mecanismo de busca desejado para o navegador. Para isso, no campo de busca do Firefox, clique na setinha presente ao lado da opção selecionada e escolha a alternativa “Organizar pesquisas”.
Organizar pesquisas (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Uma nova janela é aberta e, nela, você deve selecionar a alternativa 22Find e clicar no botão “Excluir”. Clique em “OK” para confirmar as alterações. Reinicie o Firefox.
Excluindo o mecanismo (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Por último, vamos consertar os atalhos do Firefox. Primeiro, clique com o botão direito do mouse no atalho presente na Barra de tarefas e escolha a opção “Desafixar este programa da barra de tarefas”.
Desafixar o atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, localize o atalho para o Firefox na Área de trabalho, clique nele com o botão direito do mouse e escolha “Propriedades”.
Propriedades do atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Entre na aba “Atalho”. No campo destino, selecione e exclua o endereço de internet exibido depois de “Firefox.exe”. Mas tenha cuidado: preste bastante atenção para remover somente a URL e nada do que estiver escrito antes dela. Clique em “OK” para concluir a tarefa.
Removendo a página (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, vamos devolver o atalho para a Barra de tarefas do Windows. Abra uma janela do Firefox, clique com o botão direito do mouse no ícone exibido na Barra de tarefas e escolha a opção “Fixar este programa na barra de tarefas”.
Devolvendo o atalho 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Prontinho! Você está livre do 22Find no Firefox!

Google Chrome

Primeiro, vamos alterar a página inicial do navegador. Para isso, clique no botão de configurações do Chrome (na forma de três barras) e selecione a alternativa “Configurações”.
Abrindo as configurações do Chrome (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Em “Inicialização”, clique na opção “Configurar páginas”.
Configurando a página inicial (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Na nova janela aberta, localize a página do 22Find, selecione-a e clique no “X” exibido logo ao lado da alternativa. Clique em “OK” para confirmar a alteração.
Removendo o 22Find (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Para remover o 22Find do mecanismo de pesquisa do navegador, em “Pesquisa” clique no botão “Gerenciar mecanismos de pesquisa”.
Arrumando a pesquisa (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, na nova tela exibida, localize a alternativa do 22Find, selecione-a e clique no “X” exibido logo ao lado da alternativa. Clique em “OK” para confirmar a alteração.
Excluindo da pesquisa (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
O próximo passo é limpar as novas abas abertas no navegador. Para isso, em “Aparência”, na alternativa “Mostar botão “Página Inicial””, clique em “Alterar”.
Configturando novas abas (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Em um primeiro momento, a página definida pelo 22Find estará selecionada. Tudo o que você precisa fazer é escolher a opção “Usar a página “Nova Guia””. Clique em “OK” para confirmar a modificação.
Restaurando o padrão (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Então, vamos remover o complemento adicionado pelo 22Find. Primeiro clique no botão de configurações do Chrome (na forma de três barras), selecione a alternativa “Ferramentas” e escolha “Extensões”.
Abrindo as extensões (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, localize o 22Find e clique no botão de excluir presente ao lado direito da opção. Concluídas estas alterações, reinicie o Google Chrome.
Excluindo a extensão (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Por último, vamos consertar os atalhos do Chrome. Primeiro, clique com o botão direito do mouse no atalho presente na Barra de tarefas e escolha a opção “Desafixar este programa da barra de tarefas”.
Removendo o atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, localize o atalho para o Chrome na Área de trabalho, clique nele com o botão direito do mouse e escolha “Propriedades”.
Abrindo as propriedades do atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Entre na aba “Atalho”. No campo destino, selecione e exclua o endereço de internet exibido depois de “Chrome.exe”. Mas tenha cuidado: preste bastante atenção para remover somente a URL e nada do que estiver escrito antes dela. Clique em “OK” para concluir a tarefa.
Retirando a URL (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, vamos devolver o atalho para a Barra de tarefas do Windows. Abra uma janela do Chrome, clique com o botão direito do mouse no ícone exibido na Barra de tarefas e escolha a opção “Fixar este programa na barra de tarefas”.
Restaurando o atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Prontinho! Agora você removeu o 22Find completamente do Google Chrome.

Internet Explorer

Começando pela alteração da página inicial do navegador, clique no botão de configurações do Internet Explorer e selecione a alternativa “Opções da Internet”.
Abrindo as opções de internet (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Em seguida, entre na guia “Geral”. Observe que, como página inicial do navegador, está configurada a opção definida pelo 22Find. Primeiro, apague completamente o conteúdo desse campo. Então, escreva o endereço desejado e clique em “OK” para confirmar as suas alterações.
Corrigindo a página inicial (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, vamos alterar o mecanismo de busca do navegador. Ainda na guia “Geral”, no setor de “Pesquisa”, clique em “Configurações”.
Abrindo as configurações de pesquisa (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, a janela de gerenciamento de extensões é aberta. Nela, marque o Bing como o mecanismo-padrão do navegador e clique em “Aplicar” para salvar as configurações. Então, na mesma tela, remova o 22Find da lista. Clique em “OK” para confirmar a mudança. Reinicie o Internet Explorer.
Removendo o 22Find do IE (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Por último, vamos consertar os atalhos do Internet Explorer. Primeiro, clique com o botão direito do mouse no atalho presente na Barra de tarefas e escolha a opção “Desafixar este programa da barra de tarefas”.
Excluindo o atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Feito isso, localize o atalho para o Internet Explorer na Área de trabalho, clique nele com o botão direito do mouse e escolha “Propriedades”.
Abrindo as propriedades do atalho do IE (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Entre na aba “Atalho”. No campo destino, selecione e exclua o endereço de internet exibido depois de “Iexplore.exe”. Mas tenha cuidado: preste bastante atenção para remover somente a URL e nada do que estiver escrito antes dela. Clique em “OK” para concluir a tarefa.
Removendo a página do 22Find (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, vamos devolver o atalho para a Barra de tarefas do Windows. Abra uma janela do Internet Explorer, clique com o botão direito do mouse no ícone exibido na Barra de tarefas e escolha a opção “Fixar este programa na barra de tarefas”.
Fixando o novo atalho (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Prontinho! O 22Find foi removido também do Internet Explorer.

Agora que você terminou

Como você deve ter observado, esse é um procedimento trabalhoso. Agora que você está livre de todas as alterações do 22Find, vale tomar certo cuidado para não acabar reinstalando o produto e sendo obrigado a repetir todos esses processos.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/36312-como-remover-o-22find-dos-seus-navegadores.htm#ixzz2MaxyAobH

sábado, 2 de março de 2013

Como criar um partido politico no Brasil?

PASSO A PASSO PARA CRIAR UM PARTIDO POLITICO NO BRASIL

Para criar um partido político no Brasil, os interessados deverão seguir regras detalhadas pelo próprio TSE, abaixo o básico do passo a passo deste projeto:


1 - Leia a Resolução do TSE nº23.282/2010;

2 - Detectar pelo menos 101 eleitores no pleno exercício de seus direitos políticos divididos em pelo menos 1/3 dos Estados Brasileiros;

3 -  Esses fundadores deverão elaborar estatuto da agremiação partidária;

4 - Eleger dirigentes provisórios do partido, na forma do estatuto;

5 - Os dirigentes provisórios se encarregarão do registro do estatuto no cartório de Brasília – DF para conferir personalidade jurídica à agremiação;

6 - Providenciar que seja publicado no Diário Oficial da União o inteiro conteúdo do programa e do estatuto do partido em formação, conforme foi aprovado pelos fundadores;

7 - Obtenção de apoio dos eleitores, que deve equivaler a no mínimo 0,5% dos votos dados na última eleição geral para Câmara de Deputados, exceto votos brancos e nulos, a divisão deste percentual deverá estar em pelo menos 1/3 dos Estados Brasileiros, sendo que, no mínimo deverá ter 0,1% dos eleitores que votaram no referido Estado.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

OSCAR NIEMEYER MORRE AOS 104 ANOS DE IDADE


Oscar Niemeyer morre no rio nesta quarta-feira, dia 05 de dezembro de 2012, aos 104 anos de idade. Internado desde o dia 02 de novembro no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, o arquiteto fazia tratamento de hemodiálise e fisioterapia respiratória.
Políticos, arquitetos e amigos de Oscar Niemeyer manifestaram pesar pela morte do arquiteto.
Veja a repercussão da morte de Niemeyer, segundo o G1:
Dilma Rousseff, presidente da República –"O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida."
Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal –"Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar. Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade."


Padre George de Albuquerque Tajara, pároco da Catedral Metropolitana de Brasília –“É com muita tristeza que recebo a notícia. Vamos elevar as orações e as missas em favor de sua alma. É um homem que de fato dedicou toda a sua vida a nossa capital com os seus projetos, em especial pela Catedral, que expressa todo o nosso sentido de fé e de amor a Deus. Ele conseguiu através da arquitetura expressar isso para nossa vida e para a comunidade católica."
José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado –“Tive o privilégio de conviver com Oscar Niemeyer. Presidente da República, chamei-o de volta a Brasília, onde recriamos o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, e fizemos várias obras. Se a arte brasileira tem seu reconhecimento internacional, é na extraordinária presença que Oscar Niemeyer deixa no mundo inteiro, com o seu gênio e sua capacidade de invenção e de reinvenção a qualquer tempo."

Paulo Henrique Paranhos
, presidente da seção do Instituto de Arquitetos do Brasil no DF – “Há poucos dias ouvi uma frase que me agradou bastante: Oscar jamais morrerá. Não é nenhum exagero para nós, que somos amantes da arquitetura. Foi um dos grandes homens que fizeram a história que interessa a este país."

Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara dos Deputados –“O Brasil perde mais do um arquiteto de grandes obras. Morre o arquiteto de sonhos. Sonhos que se concretizaram em pura beleza, símbolos que expressam a essência da cultura brasileira."
Flavio Correia, presidente de Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do DF – “O Niemeyer é um nome que fica na história de Brasília. A história da cidade está ligada ao nome dele, é de uma importância muito grande. Todas as principais obras de Brasília, famosas mundialmente, passaram pelo simples risco dele. O Juscelino acertou em chamá-lo para fazer a parte arquitetônica. Ele deixa um legado muito grande. Um espírito de vida muito forte, muito lúcido até os últimos momentos. É uma tristeza muito grande para Brasília. Amanhã a cidade fica de luto.”
Ophir Cavalcanti, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) –“O Brasil perde um de seus mais ilustres brasileiros. Niemeyer deixa um exemplo, não só de competência técnica, mas o de pensar o Brasil do futuro ao desenhar Brasília. Nos deixa um legado de luta pela vida e de luta pelos ideais. Sempre foi um comunista e nunca negou sua opção política, inclusive nos momentos em que o Brasil viveu em uma ditadura. Exemplos como esse são um paradigma para toda a sociedade."

Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais –“Por oito décadas o gênio de Oscar Niemeyer se pôs a trabalho da arquitetura mundial. De sua pena e seu traço surgiram maravilhas que encantam o mundo. Minas Gerais teve a felicidade de abrigar importante acervo arquitetônico assinado pelo espírito inovador desse grande arquiteto, cuja obra, como ultrapassou fronteiras, certamente, transporá o tempo. O mundo perde um grande pensador, mas suas ideias e ideais permanecerão."
Nilson Martorelli, presidente da Novacap –“A Novacap e Brasília estão de luto. Niemeyer foi um homem inigualável, muito à frente do nosso tempo. Ele nos ensinou por meio de seus traços e da sua vitalidade que é possível sonhar, construir e, sobretudo, fazer que um simples traçado se torne realidade. Essa realidade é Brasília, que hoje abriga 2,5 milhões de pessoas."

Aécio Neves (PSDB-MG), senador –"Perdemos um dos mais importantes brasileiros de nossa história. Não há outras palavras para defini-lo: Niemeyer era simplesmente genial, talento puro, ousadia e inquietude e também inspiração permanente. No seu trabalho encontramos uma densa brasilidade, expressa pelo movimento, pelas curvas e a fortíssima presença do inédito, do inusitado em contraponto aos padrões e ao óbvio."

Francisco de Asssis, diretor da Casa do Cantador, em Ceilândia –“Boa parte dos candangos que construíram Brasília vieram para Ceilândia. Até a construção da Torre Digital, a Casa do Cantador era a única obra do Niemeyer fora do Plano Piloto. Ninguém melhor do que ele para construir uma obra tão significativa. Dificilmente, a Casa do Cantador tem uma atividade em que algum repentista não fale o nome dele. Niemeyer sempre é tema."